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sábado, 20 de novembro de 2010

Patrik : Age 1.5 - Official Trailer


Patrik 1.5 conta a história de Sven Skoogh (Torkel Petersson) e Göran Skoogh (Gustaf Skarsgård) que acabaram de se mudar para um subúrbio residencial. O fato de serem gays surpreende a todos do bairro muito conservador. Os dois se mudaram com a esperança de que muito em breve o Serviço Social Sueco permitisse a adoção de uma criança órfã de um ano e seis meses, já escolhida anteriormente por eles.

Passado um tempo, recebem a carta de confirmação de que Patrik (Thomas Ljungman) será o menino adotado por eles. A surpresa fica para a cena em que o seu filho adotado chega e não é nada do que eles esperavam. O Patrick que eles recebem é um menino de 15 anos, homofóbico, cheio de problemas com o passado e com uma ficha criminal extensa.

Patrick 1.5 é uma adaptação de uma peça de Michael Druker e possui momentos encantadores, em que o relacionamento homossexual é tratado de uma forma muito simples. E deixa claro que, apesar da vida ser confusa, complicada e imperfeita, ainda é possível ser feliz.

Exibido no Festival Mix Brasil de Cinema da Diversidade Sexual e na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo em 2009, e eleito Melhor Filme (Prêmio de Público) no Festival Internacional de Filmes Gays & Lésbicos de San Francisco, “Patrik 1,5″ coloca em evidencia um assunto que está em pauta no legislativo do nosso pais, a adoção por casais homossexuais.

O filme tem um final previsível, mas o fato não lhe tira o mérito de uma produção que toca na espinha dorsal das sociedades refletidas no comportamento judaico-cristão. Um filme que serve de reflexão para os fundamentalistas, que vê a possibilidade de construção familiar somente o modelo que tem como base os relacionamento firmados entre homens e mulheres.

California Gays Music Video To Katy Perry California Gurls Parody


O single caiu no gosto popular e prova disso são os vários vídeos que encontramos no You Tube com dublagens e sátiras com a música. A versão que eu mais gosto é "California Gays". Além de "California Gurls", a cantora também lançou os singles "Teenage Dreans" e "Firework". Em meio a uma cerveja e outra caipirinha e vendo a galera se jogar ao som de "California Gurls" na "A Loca", conclui: Katy Perry é a mais nova musa gay, não deixando nada a desejar para as outras grandes musas. Vida longa para Katy Perry, pois tenho certeza que isso é só o começo.

Um Quarto em Roma




Homofobia: Gays Vivendo Num Estado de Guerra



Sofri muito com a homofobia na escola, era xingado de “bicha”, “viadinho”, “Marcos bicha”, “travecão”, entre outros. Na verdade, desde os meus 10, 12 anos, tinha certeza da minha sexualidade e era afeminado, não sei se foi devido ao ser o filho mais novo e com saúde fragilizada, eu era o “não me toque, não me rele” da mamãe e até hoje sinto que minha mãe tem uma leve tendência em me poupar. Desde muito pequeno lidei com o bullying, muitas das vezes promovidos por aqueles que esperava amor, pelos meus parentes.

Certa vez, estava brincando na rua e os meus colegas e eles começaram a me chamar de "bicha", entrei chorando pra casa e minha mãe saiu, foi comigo na rua e perguntou quem estava mexendo comigo, ninguém respondeu, depois a minha mãe disse: vocês não gostam de brincar com o Marcos? Porque ficam fazendo isso com ele? Se vocês continuarem a ofende-ló, ele não vai mais brincar com vocês. Os meninos pediram desculpas e continuei brincando com eles naquele dia.

Na escola, a situação era critica, quase que diariamente eu voltava pra casa chorando. Minha irmã mais velha sempre intervinha quando via as provocações, mas nem sempre ela estava presente. Minha mãe, cansada de tudo isso, me disse: da próxima vez que você voltar chorando, irá apanhar. E como prometido, aconteceu. Depois da surra ela me disse: isso é para você aprender a resolver os seus problemas na escola. Acredito que muitos pedagogos irão se retorcer ao ler esse depoimento, mas essa lição dada por minha mãe, mudou a minha vida.

Na mesma semana, ainda enfezado por ter apanhado da minha mãe e de também apanhar na escola, um dos babacas que sempre mexia comigo me chamou de bicha, eu fui em direção dele e perguntei: Quem é bicha? Ele respondeu: Você. Não pensei duas vezes e sem saber dar porrada, dei porrada. Em segundos um grande circulo se formou ao redor da briga e sai de lá com título de herói. Continuaram mexendo comigo, essa não foi a primeira briga, mas depois disso conquistei respeito e nunca mais foi o “Marcos Viadinho”.

Não estou incentivando a violência, mas sou a favor da legitima defesa. Se um homofóbico vem pra cima de, com sede de matar e tirar sangue, temos que ir pra cima, temos que nos defender. Se não sabe brigar, meta a unha, arranque os cabelos, chuta as canelas, mira no joelho sem dó, mas gays desse Brasil varonil, não apanhem feio de homofóbicos na rua. Pensem o seguinte: Se você for atacado, estará "fudido" mesmo e não tem muito a perder, então vá pra cima, arranque sangue, chute o saco e mostre que “bicha não é bagunça”.

Vendo as cenas que foram ao ar hoje pelo SBT, das câmeras de seguranças de flagraram o momento que os delinquentes atacaram um gay na Av. Paulista, fiquei indignado. O rapaz que foi atacado estava com dois amigos e os dois ficaram assistindo a briga. A homofobia é uma guerra, estamos em guerra e temos que lutar juntos, se vermos um gay apanhando na rua, vamos todos pra cima, vamos apanhar e bater juntos, se eles pegaram uma lâmpada, a gente pega um pedaço de pau, mas vamos nos defender, nãos vamos deixar os nossos iguais apanhando de graça, pelo simples fato de serem homossexuais e estar exercendo o direito de ir e vir, garantido em nossa constituição federal.

Por Marcos Freitas
www.passageirodomundo.blogspot.com




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François Sagat é Destaque no 18º Festival Mix Brasil de Cinema



O 18º Festival de Mix Brasil de Cinema começa hoje (11/11) no CineSesc Augusta, com coquetel de abertura e apresentação do filme ““Contracorriente”, de Javier Fuentes-León, às 21hs, apenas para convidados do Festival. O filme “Contracorriente” faturou o Audience Award no Sundance Film Festival e no Miami Film Festival, em 2010. A abertura contará com a presença de Fuentes-León que virá ao Brasil especialmente para a abertura do festival.



Outro grande destaque no Festival é a exibição do filme “L.A. Zumbi”, de Bruce La Bruce. O filme terá uma sessão especial no “cinemão” Cine Don José, no centro da capital, no dia 12 de novembro, às 21h. O ator François Sagat, protagonista do longa e astro do cinema pornô gay, estará nesta sessão especial a convite dos organizadores do Festival.



O Mix Brasil exibirá mais de uma centena de filmes, incluindo curtas-metragens caseiros, que serão submetidos ao júri popular comandado por Marisa Orth, na 11ª edição do tradicional Show do Gongo. Os interessados poderão se inscrever até às 18h no balcão de credenciamento no dia do evento, 16 de novembro. As gongadas começam às 21h.

O público também poderá escolher seus preferidos nas categorias Melhor Longa, Melhor Documentário e Melhor Curta-Metragem (brasileiro e estrangeiro) que também receberão o troféu prateado. O “Troféu Ida Feldman” premiará a personalidade que mais se destacar durante o evento. Os filmes da mostra competitiva também serão elegíveis ao “Premio Aquisição Canal Brasil” com prêmio no valor de R$ 15 mil.



O Panorama Internacional, seção do evento dedicada à exibição de novos longas-metragens que estão circulando em festivais internacionais de cinema e no circuito GLBT, apresenta filmes como “Homem no Banho”, de Christophe Honoré. Esta é outra oportunidade para o público conferir François Sagat na tela grande e pessoalmente. Na noite dedicada às meninas, 17, elas poderão conferir a pré-estreia brasileira do longa de arte erótico “Quarto em Roma”, do espanhol Júlio Medem, estrelado por Elena Anaya, a estrela do novo filme de Almodóvar.



No dia do encerramento, 18 de novembro, acontece a cerimônia de premiação desta edição, às 21h, no Cinesesc. Na ocasião, será projetado o filme de Dennis Todoroovic, Sasha, que conta a história de um menino que se apaixona pelo professor de piano, provocando a rejeição de sua família conservadora. Depois que acontecer em São Paulo, o Mix Brasil segue para o Rio de Janeiro, onde começa no dia 26 de novembro.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Pedofilia: Doença?


Difícil, não falar sobre este assunto na semana que sucedeu o dia das crianças. Muito se falou nos casos de pedofilia que aconteceram nos últimos meses... Foram escândalos e mais escândalos em igrejas, onde religiosos abusavam sexualmente de crianças e adolescentes. Esse assunto gera muita polêmica, isso é fato! Mas, ao mesmo tempo gera muitos questionamentos.

A pedofilia, atualmente, é definida simultaneamente como doença, distúrbio psicológico e desvio sexual (ou parafilia) pela Organização Mundial de Saúde. Nos manuais de classificação dos transtornos mentais e de comportamento encontramos essa categoria diagnóstica.

Caracteriza-se pela atração sexual de adultos ou adolescentes por crianças. O simples desejo sexual, independente da realização do ato sexual, já caracteriza a pedofilia. Não é preciso, portanto que ocorram relações sexuais para haver pedofilia. O fato de ser considerado um transtorno, não reduz a necessidade de campanhas de esclarecimento visando a proteção de crianças e adolescentes e nem tira a responsabilidade do pedófilo pela transgressão das barreiras geracionais.

Infelizmente, não existe um crime intitulado “pedofilia” na legislação brasileira. As conseqüências do comportamento de um pedófilo é que podem ser considerado crime.

Quais os crimes mais cometidos por pedófilos?

• Atentado violento ao pudor - Prática de atos libidinosos cometidos mediante violência ou grave ameaça. São considerados atos libidinosos aqueles que impliquem em contato da boca com o pênis, com a vagina, com os seios, com o ânus, ou a manipulação erótica destes órgãos com a mão ou dedo. Também atos que impliquem na introdução do pênis no ânus, no contato do pênis com o seio ou na masturbação mútua.

• Estupro - Constranger criança ou adolescente à conjunção carnal mediante violência ou grave ameaça.

• Pornografia Infantil - Apresentar, produzir, vender, fornecer, divulgar ou publicar, por qualquer meio de comunicação, inclusive rede mundial de computadores ou internet, fotografias, imagens com pornografia ou cenas de sexo explícito envolvendo crianças e pré-adolescentes. Atenção: Só existe pedofilia quando esses crimes forem praticados contra menores de 14 anos.

Pergunta da Semana: A pedofilia deve ser mesmo ser considerada como um transtorno mental, ou como crime?

Entre em contato com o Vibe Expressa, pelo correio eletrônico: vibeexpressa@gmail.com Deixe sua sugestão e opinião.

Aguardo você!!!

omega

sábado, 13 de novembro de 2010

Gay Power


Não é novidade que os gays estão em todos os lugares. Na mídia, no mercado concorrido, nas discussões religiosas e, atualmente, na política. Na disputa pelo cargo de presidente, parece que agora todos os candidatos mostram planos de governo onde o espaço para os gays é considerado, no mínimo, tolerante. Em meio à guerra verbal declarada no segundo turno, algumas verdades vêm à tona, os discursos se embaralham e a gente já começa a perceber que, possivelmente, estamos diante de mais alguns anos de retrocesso no que diz respeito à garantia de nossos direitos na sociedade.

Todos os anos, os gays de todo o país vão ás ruas nas paradas gays. Um ato de militância, festa e visibilidade em que milhões de pessoas ocupam as ruas e mostram as cores do movimento no Brasil. Gritamos por igualdade, por respeito e dignidade, que a cada dia parece estar mais distante da nossa realidade. Adotar uma criança, ter direito ao casamento (de qualquer natureza), criminalização da homofobia: direitos simples que poderiam ser garantidos a partir de uma assinatura, mas tudo se complica por aqui. De quem é a culpa?

É fácil falar que os políticos não olham por nós. É fácil apontar o dedo e dizer que eles não estão ao lado dos gays. De fato, a maioria é assim: no período eleitoral diz uma ou duas palavras a favor do movimento e depois engavetam qualquer projeto que vise a melhoria da visibilidade gay no país. Esse fato é incontestável. Na busca pelo poder, todos viram defensores do bem. Na hora de exercer o poder, todos são apenas figurantes de uma novela das sete, aquela da bichinha que dá show.

Mas, de onde vem realmente o poder? Daqueles que dão ordens sentados no gabinete do governo ou das pessoas que estão em casa, no trabalho ou nas ruas? Vale lembrar uma coisa: eles não vão para o "poder executivo/legislativo" sozinhos. Eles estão lá por causa do voto de cada um que faz a população brasileira. Nas urnas, os votos não são sexuados, não tem cor e nem necessidades especiais, todos valem o mesmo peso. O peso principal está na união das pessoas para alguma coisa.

Somos muitos. A mesma marcha que sai às ruas numa parada gay pedindo por visibilidade, respeito e direitos garantidos pode ir às urnas e fazer a diferença. Nesse segundo turno, já teve gente que mudou o discurso, para agradar a Igreja e se mostrando contra o casamento gay, entre outros direitos. Afinal, onde estão os números dos nossos impostos? Se representamos o Pink Money do mercado brasileiro, também somos o Gay Power, que merece respeito e dignidade na gestão do país.

Não adianta votar em branco. Se alguém se assume contra a comunidade gay, o que temos a fazer é ir contra o candidato. É a hora, Brasil! É a hora de mostrar que os gays tem seu poder também nas urnas. Vamos fazer a diferença. É fazendo oposição que o poder se rende ao povo. Consciência: é só isso que eu desejo nessas eleições.

Christina Aguilera Goes 'Bionic'


depois de muito tempo Cristina Guileira volta das cinzeas como a fenix!!!
sempre linda!!

Juanjo Martin & Albert Neve Feat. Nalaya Brown -SupermartXé Ibiza Video ...

Lady GaGa - Monster (Official Fan Video)

Eu sou RICA!


a musica que esta fazendo mais susseco do que nunca!!!!!!!!!!!

Eu Sou Rica (Pobreza Pega) - DJ Rafael Lelis Feat. VJ José Del Duca

Shontelle - Impossible

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Glee: Kurt é beijado pelo homofóbico Karofsky no episódio de hoje nos EUA, veja o vídeo aqui


Depois de mostrar Brittany (Heather Morris) e Santana (Naya Rivera) trocando beijos insinuantes, a série Glee volta a causar polêmica.

No episódio que vai ao ar esta noite nos Estados Unidos, o estudante homossexual Kurt (Chris Colfer) é beijado por Karofsky (Max Adler), um dos valentões do time de futebol da escola.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

VAMOS DAR UMA VOLTA DE LIMOSINE?





Limosine é luxo do luxo né honeys, mas não adianta andar dentro de uma fazendo carão se não tiver uma boa companhia. O fotógrafo Juan Pablo Santamaria expressou bem o que gostaríamos de ver dentro de uma limosine, que tal?

Kimberly Wyatt & HMATW - Stars In Your Eyes


Com sua saída do Pussycat Dolls, Kimberly Wyatt encara o caminho duro para encontrar um espaço na indústria musical. A nova aposta da cantora é o grupo de eletropop HER MAJESTY AND THE WOLVES, que está disposto a invadir todas as pistas de dança com o primeiro single, "Stars In Your Eyes".

O single já está execução nas pistas e novo clipe foi divulgado, assista: